Os comentários sobre o patrimônio de alguns políticos ocupantes de cargos máximos no Executivo e Legislativo, nas esquinas, mesas e até encontros familiares são os que mais se escutam. O conteúdo sobre esses comentários, no entanto é o que mais impressionam dada a tamanhos absurdos que, se forem verdade, o erário, assim como é chamado o dinheiro público estaria "ferido" por longos anos.
O conteúdo dessas conversas vão desde bois comprados, apartamentos, fazendas e demais símbolos de riquezas. Até em outros Estados estariam o resultado dessas "facadas" no erário. Rachadinhas, desvios na saúde que resultam em percas de vidas, do mais humilde até os mais abastados. E por aí vai.
Suponhamos que essas histórias fossem verdades? Então qual seria a solução para que o dinheiro público não fosse desviado para assegurar o status de famílias, amigos e inimigos comprados? A solução estaria no balanço do patrimônio antes e depois do mandato. Não só do chefe do Executivo e seus Edis, mas também da família, amigos e inimigos comprados. Outra solução para que se constate o desvio é a chamada Auditoria. Uma devassa nas contas do que entrou e saiu nos quatro anos passados das contas do Executivo teria uma eficiência acima do que se espera.
A cadeia, a punição de acordo com a Lei, traria um respeito ao dinheiro público. Evitando e até inibindo chefias de fazer o famoso "esquema". A dor de cabeça e gastos com advogados, a exposição na mídia e o "arcar com as consequências", faria ou fará com que antes de desviar, se pense muito e, se isso realmente acontece, tomara que essas auditorias e esses balanços de patrimônios pessoais e de todos que rodeiam o político comecem a acontecer. Que se torne uma realidade, doa a quem doer.
Por enquanto, o público só tem ou escuta conversas, sem provas e sem auditorias ou o que reserva a Lei para que comprovem a verdade. Enquanto isso, continuam as mortes por falta de investimentos em hospitais, educação, infraestrutura e o sofrimento do povo como consequência em alguns municípios do Brasil. Nota-se mato subindo em calçadas, buracos, falsas propagandas, obras paradas, dentre outros absurdos.
Desconfie de quem não gostar deste texto acima.